País – O Supremo Tribunal Federal (STF) alcançou neste sábado (16) o placar de 5 a 1 a favor da manutenção da prisão do ex-jogador de futebol Robinho, condenado por estupro coletivo na Itália. O julgamento ocorre no plenário virtual e está previsto para ser concluído no próximo dia 26.
A ministra Cármen Lúcia, ao votar pela continuidade da prisão, afirmou que “A impunidade não é apenas um descaso, mas um incentivo permanente à perpetuação desse estado de coisas”.
Além de Cármen Lúcia, votaram a favor da prisão os ministros Luiz Fux, Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin e Edson Fachin. O único voto pela soltura até o momento foi de Gilmar Mendes.
Com 11 ministros, o STF precisa de pelo menos seis votos para definir o caso.